O Professor e a sua tarefa de mediar conhecimentos

A busca pelo conhecimento inicia desde o ventre materno quando o bebê tem a habilidade de reconhecer as pessoas através dos diversos tons de voz.

Tendo contato com a sua família o  indivíduo se apropria de características próprias do ambiente em que está. Com isso o sujeito cresce sendo um reflexo do contexto social em que conviveu.

No entanto, a família não é o único influenciador de valores, atitudes e princípios morais. Os grupos de estudos, de jovens, a religião, a cultura,  bem como outros ambientes em que permeita irá contribuir com a formação de cada ser humano.

O professor tem um lindo ofício de mediar as informações recebidas pelos sujeitos, lapidando e ampliando os conceitos de convivência e de personalidade. Adquirir conhecimento é uma construção diária em que é preciso ter senso de seletividade e aprimoramento do pensar sobre os saberes.

Se a família tem o papel de oferecer ao indivíduo um ambiente de harmonia e responsabilidade para equilibrar a internalização e apropriação de ser autônomo, a escola tem o ofício de mediar os conhecimentos prévios em analogia com a teoria que está na prática.

Mediar conhecimentos é se comprometer com o posicionamento frente à diversidade de situações desafiantes que estão presentes no contexto escolar. Perceber tais desafios, pensar sobre as possibilidades de resolução e oferecer momentos de conversas são situações refletidas que geram atitudes responsáveis e éticas. E estas resoluções não somente de reponsabilidade do professor, mas este tem o papel de oferecer momentos em que as possíveis soluções sejam pensadas individualmente ou em grupo.

Nesse sentido, as escolas que dizem ter práticas reflexivas devem estar em sentinela cotidianamente, se dedicando a formar cidadãos responsáveis e felizes.

A escola em harmonia com as redes sociais

A relação humana e o contato com o conhecimento passam por mudanças e aprimoramentos frequentemente. E a escola é um espaço em que essas relações acontecem à todo momento e o conhecimento é transformado e ampliado. Com isso o ambiente escolar deve se adaptar à atualização de informações, bem como considerar os sujeitos "nativos digitais" que a cada dia necessitam de professores atualizados e que utilizem os diversos recursos oferecidos pela ferramentas de comunicação.
É preciso aliar o discurso com a prática, ou seja, incentivar os alunos utilizar recursos de comunicação e propiciar situações para que estes exerçam tais ferramentas na escola e em outros ambientes, mediando os acessos a tais acessibilidades para que ocorra a SELETIVIDADE. Desse modo teremos um ensino interdisciplinar e contextualizado.
Nesse sentido as ferramentas de comunicação podem ser aliadas do professor, mas não usurpar a sua competência e didática de sala de aula. Utilizando o método e não o deixando ser o único recurso para as aulas.
Enfim, as redes sociais podem potencializar os conteúdos, possibilitando a ludicidade e desenvolvendo habilidades e competências.

Estudar: Uma prática em favor de si e do outro

Por Josilaine dos Santos Ferreira. 

Um ladrão rouba um tesouro, mas não furta a inteligência. Uma crise destrói uma herança, mas não uma profissão. Não importa se você não tem dinheiro, você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência. Invista nela. Estude!  Augusto Cury

Estava lendo na internet e encontrei a frase acima e decidi compartilhar com vocês. A sociedade em que vivemos nos impulsiona a valorizar os bens materiais, o TER e por vezes deixamos no esquecimento o mais importante, o SER. Aquilo que de fato somos e o que realmente tem valor, como disse Exupéry: "O essencial é invisível aos olhos". 

Dedicamos boa parte do nosso tempo à conquistar aquilo que nos dá mais conforto para viver. No entanto, só tem sentido ter benefícios de bens materiais se formos lapidando aquilo que é mais precioso em nós, o nosso coração, a nossa personalidade, as nossas atitudes, enfim, tudo aquilo que está no nosso interior, que nos fazer realizar movimentos ou pensamentos. 

Desse modo, aplicar tempo aos estudos só vale a pena se aprendermos a investir o que aprendemos em nós mesmos, depois na nossa convivência, testemunhando o nosso saber e influenciando os outros com as nossas atitudes. O aprendizado ganha sentido quando proporciona benefícios ao bem comum. 

Quando externamos os nossos saberes em prol da convivência diária, demonstramos que muito mais que inteligentes, somo sábios, ou seja, transformamos as nossas informações em conhecimentos e estes em atitudes.

O sábio é aquele que tem conhecimentos, e que com a sua sabedoria contribui para um convívio mais sadio e prazeroso. 

Nesse sentido é sempre tempo de aprender a aprender, bem como selecionar as informações e proporcionar que estas gerem conhecimento e atitudes. O ato de estudar propicia contemplar o que antes era desconhecido, enriquecer a comunicação, repensar princípios bem como outros benefícios individuais ou coletivos.

A escola é um espaço ideal para instigar o interesse de estudar. No entanto, a família é também responsável por tal ofício. Mas se na escola não proporcinou o estímulo ao sujeito enquanto criança, o ideal é se dedicar a este movimento, o de ser estudante. Ir em busca do conhecimento e aos poucos ir se tornando ativo, pesquisador, protagonista da constante construção das aprendizagens.

Assim sendo, quem deseja estudar é aquele que deseja ser melhor a cada dia. É aquele que aspira por se qualificar, para ser mais humano, com valores morais e éticos, respeitando o espaço do outro e cooperando com este quando preciso.

Aprender é sempre um caminho em que é preciso haver dedicação, seletividade e disposição para utilizar estes em favor de si e do outro.

VIOLÊNCIA NA ESCOLA: O DIÁLOGO PODE CURAR!

Por Josilaine dos Santos Ferreira

     

       A violência na escola é um tema que vem sendo analisado por educadores e psicólogos, já que as agressões intencionais podem ser de cunho verbal ou física. As duas agressões podem ser altamente nocivas à saúde, tanto a do corpo como a da mente.

      Diante de tais agressões as crianças podem obter traumas que influenciarão na formação de sua personalidade, identidade e todo o seu sistema psicológico.

    O ato da violência acontece quando há um autor, um alvo e um expectador. O autor é aquele que realiza a agressão, o alvo é quem recebe e o expectador é o que vê tudo acontecer e não faz nada. O silêncio do expectador colabora com o agravamento da violência, sendo assim um coautor. Por vezes as ações do autor é um reflexo do ambiente familiar em que convive. Nesse sentido a escola deve propor situações aos alunos e às famílias para que compreendam a importância de conviver em harmonia e equilíbrio. É preciso oportunizar aos alunos momentos de diálogos e dinâmicas com atitudes favoráveis ao respeito, honestidade, gentileza e outros temas que proporcionam aos sujeitos agirem com ética e valores morais.

     Criar situações de reflexões sobre as relações na escola é de grande importância parta que os alunos e os envolvidos no ato educativo tenham relações sadias, de amizade, cooperação e solidariedade. O diálogo necessita ser o processo para resolver as situações problemas. E a escola deve mediar à todo momento, da educação infantil ao ensino médio. Os alunos precisam confiar na escola e ter tranquilidade de conviver na mesma. Afinal, é fundamental educar a criança, o jovem e o adolescente do presente, para não punir o adulto do futuro.

Tecnologia na Sala de Aula

Pós graduação na FAVENI - Tecnologia na sala de aula

          Hoje, sábado dia 28 de maio tivemos aula com o professor Luis Marcelo, aprendemos algumas ferramentas e facilidades que a internet nos possibilita como o Google docs, blogs, pesquisas na internet, tecnologia na sala de aula, criatividades e técnicas para aulas dinamizadas. A aula foi interativa e dinâmica. Entre uma das dinâmicas a proposta foi criar um blog, e eis o da minha equipe, nomeado por Arquitetas da educação. O título nos traz grandes responsabilidades, mas esta já é incubida à educação em geral. Gostamos da aula de hoje e muito nos acrescentará os saberes digitais à nossa prática educativa.